domingo, 31 de maio de 2015

Notícias do Dia repercute idéia de terminal de cruzeiros no Campeche


Matéria do jornalista Rafael Thomé já está no portal do Notícias do Dia. Trecho:

"Uma proposta ousada pode levar o turismo marítimo ao Sul da Ilha de Santa Catarina. Não é de hoje que paineis e palestras debatem a possibilidade de implementação de terminais portuários voltados para cruzeiros em Florianópolis. Enquanto o projeto para a construção de uma marina em Canasvieiras avança, especialistas e consultores ligados ao setor trabalham em opções alternativas. Nesse intuito, está em desenvolvimento um projeto para a criação de um terminal de cruzeiros na praia do Campeche."

Continue lendo: 

Risoto de Camarão da Babitonga


Risotinho de camarão puxado no alho e mostarda, açafrão, manjericão, noz moscada e coentro em semente...

Receita:

Descasque 500g do camarão da sua preferência. Usei camarões brancos da Baía Babitonga, em São Francisco do Sul, pescados por meu pai. Tempere os camarões com sal, pimenta do reino e uma colher de café de sementes de coentro, misture bem e reserve.

CALDO DE CAMARÃO

Numa panela funda frite as cascas dos camarões em 50 ml de azeite de oliva e, quando avermelhar, acrescente 4 dentes de alho e uma cebola pequena picados, até dourar bem. Sal e pimentas a gosto.

Acrescente 2 litros de água e 2 tabletes de caldo de legumes e deixe ferver bem. Retire as cascas de camarão com uma escumadeira ou coe, retornando o caldo à panela e mantendo-o em fogo baixo.

RISOTO

Aqueça uma frigideira funda, aqueça bem 50 ml de azeite de oliva e frite 2 dentes de alho picados até dourar um pouco. Acrescente os camarões descascados, algumas folhas de manjericão fresco, uma colher de sopa da mostarda de sua preferência e frite bem. Retire os camarões da frigideira quando grelhados e reserve novamente.

Adicione à frigideira uma xícara grande, tipo "caneca do papai", rsrs, de arroz arboreo e frite um pouco mexendo bem. Acrescente uma colher do caldo (ou um copo de vinho branco) e raspe o fundo da frigideira com a colher para soltar o resultado da fritura dos camarões, incorporando bem ao arroz.

Acrescente folhas frescas de manjericão e mais uma colher do caldo, uma colher de café de paellero (ou de pistilos de açafrão, ou de cúrcuma/açafrão da terra) mexendo sempre.

Com fogo moderado, vá adicionando caldo aos poucos, à medida que o arroz for quase secando, até os grãos ficarem "al dente" (nem duros, nem macios demais), mexendo sempre para soltar o amido e ficar com aspecto cremoso.

Quando o arroz estiver no ponto, acrescente uma colher de sopa bem cheia com requeijão cremoso ou manteiga (e/ou uma xícara de queijo tipo grana ralado na hora) e uma colher rasa de noz moscada ralada na hora, misturando bem até ficar homogêneo.

Distribua individualmente em pratos fundos (ou pratos especiais para risoto), aqueça os camarões por 30 segundos no microondas e distribua por cima, polvilhando pimenta do reino moída na hora.

Regue com um pouco de azeite de oliva e sirva imediatamente.

Vinho sugerido: sauvignon blanc

Floripa poderia ser assim...


Vale muito seguir no Instagram o perfil grego  @sotostrianatafyllopolulos que promove, como destino turístico, a Grécia e suas 6.000 ilhas.

Imagens fantásticas do "way of life" grego: paisagens náuticas deslumbrantes, gastronomia local de dar água na boca, arquitetura típica. Um show!

Confira:



Ponta do Coral: via Facebook empreendedor cobra palavra do prefeito


Manifestação foi postada agora há pouco (31/05, 11h49), via Facebook.

Vantagens de viajar de cruzeiro


Jornalista Felipe Carneiro, do Diário Catarinense, viajou de cruzeiro pelo Caribe e produziu belíssima matéria para a seção de viagens da revista Donna, encarte de variedades do jornal aos domingos. Trecho:


"Quem imagina que um cruzeiro não satisfaz a sede de andanças de um viajante está enganado. Uma viagem de navio pode ser uma ótima maneira de conhecer mais de um destino de uma só vez sem precisar enfrentar a troca de hotéis ou o planejamento diário de passeios. Além disso, as atrações oferecidas em um navio agradam aos mais diversos públicos, com cassino, lojas, clube privado, apresentação musical e teatral, discoteca, academia, programação infantil e adolescente monitorada, piscina, torre de escalada, bares e restaurantes. A bordo do navio Monarch até uma miniquadra de esportes atende aos navegantes."

Vale muito ler a matéria completa, na edição impressa ou aqui: 


Jornalista Rafael Martini posiciona-se a favor de hotel na Ponta do Coral


Na coluna Visor deste domingo (31/05), Rafael Martini, um dos mais destacados jornalistas do Diário Catarinense, manifesta, em tom de desabafo, sua opinião sobre o complexo turístico em licenciamento para a Ponta do Coral, alvo de persistente lobby contrário que pode estar conjugando interesses político-ideológicos com provável concorrência deselal no segmento. Volto depois:

"Na semana passada, bastou circular a informação que a prefeitura decidiu, com base em parecer técnico-jurídico, não autorizar a construção do hotel na área, para receber inúmeras mensagens questionando se este colunista era contra o futuro da cidade, defensor dos que não querem o desenvolvimento e coisa e tal. E olha que era apenas a notícia nua e crua. Para não ficar em cima do muro, vou logo dando opinião: sou contra a simples construção do hotel ou implantação de um parque público pelo município.

"Minha tese é que Floripa ganharia com uma solução estilo terceira via: um complexo hoteleiro de alto padrão na região, com uma senhora compensação bancada pela iniciativa privada. Leia-se custear a entrega de uma área pública equipada com toda a estrutura necessária para convivência e cidadania na Avenida Beira-Mar Norte. Como tudo na vida, o melhor caminho ainda é o do bom senso. Basta tê-lo!".

Ora! O modelo de projeto que o colunista defende é exatamente o original previsto para a área pelo empreendedor:


Contemplava grande parque público contornando belíssimo hotel com centro de convenções, amplo estacionamento e moderno paisagismo integrando nove praças temáticas, decks náuticos junto a calçadão e coclovia, marina flutuante, lojas, bares e restaurantes com mesas ao ar livre e simpático portinho pesqueiro.


Talvez tenha faltado bom senso à maioria pensante para, no melhor momento, defender com todas as letras, abertamente - quanto mais em colunas de opinião - esta proposta realmente transformacional. De todo modo, com o perdão do clichê, antes tarde do que nunca!


Parabéns ao jornalista.


sábado, 30 de maio de 2015

Praia do Campeche poderá receber terminal de cruzeiros


Proposta conceitual de autoria do engenheiro Luís Antonio Braga Martins, diretor-presidente da Bragaport Consultoria Ltda., empresa com grande acervo em estudos e projetos portuários, para um Terminal Marítimo de Passageiros a se implantado em Florianópolis. 

Braga afirmou em seu perfil no Facebook que irá apresentar o projeto na SC Parcerias e posteriormente na EMBRATUR.

Pelo Whastsapp, respondeu a algumas perguntas. Confira abaixo as respostas:

Por quê o terminal de cruzeiros neste local?

"O local é de franco acesso marítimo, tem abrigo natural das ondas pela Ilha do Campeche e permite a conexão rapida com o novo acesso ao novo Aeroporto de Florianópolis."

Poderá receber quantos navios em simultâneo, de que tamanho, movimentando quantos passageiros por dia? Quantos navios por ano?

"Numa 1a. fase poderá receber uma atracação por vez, movimentando 3.000 ou mais passageiros/dia e 150 navios/ano."

É só para escalas de visitação ou permitirá também o início e fim de viagens marítimas em Florianópolis?

"Ambas."

Qual o valor estimado do projeto? Quantos empregos irá gerar?

"Os estudos e projetos  de engenharia estão orçados em R$ 1,5 milhão. Mas a obra não foi orçada porque ainda não  temos o projeto pronto. Estimo que a atividade como um todo poderá gerar mais de 5.000 empregos."

Já há investidores?

"O Governo ou Embratur poderiam patrocinar o projeto para atrair investidores ou concessionários."

Qual a opinião da comunidade local da Praia do Campeche? Irá influir no desenho da praia ou nas ondas para o surfe? Facilitará o acesso à Ilha do Campeche?

"A obra não interfere na linha da praia.
O viaduto de grande vão passa por cima da faixa de areia e o píer de acesso é sobre pilares no mar, não interferindo nas ondas e correntes. Não prejudica o surfe. E poderá facilitar o acesso maritimo controlado à Ilha do Campeche, sendo que o Terminal não afeta a ilha."

Já foi apresentado a alguma autoridade ou ao trade turístico? Qual a posição?

"Foi pré-apresentado ao Secretário Estadual do Turismo, que está se empenhando em obter orçamento para o projeto. Ao trade turístico ainda não. Mas será."

Saiba mais sobre o engenheiro:


Primavera é percebida de várias formas no Alaska


Segundo o Homer News, há muitas maneiras de definir o retorno da primavera a Homer, tradicional porto pesqueiro do Alaska (EUA), famoso pela pesca do halibut, linguado gigante que pode ultrapassar os 200 kg.


A pesença das garças. Os pássaros migrando. Salmões selvagens correndo pelos rios. As férias escolares. O primeiro navio de cruzeiro da temporada (desembarcando centenas de turistas, fato muito comemorado na cidade por óbvias razões).


E a reabertura do mercado dos fazendeiros de Homer.


Robbi Mixon, diretora do Mercado, disse que este sábado pareceu ser um dos maiores dias de abertura, com um número estimado de 400 pessoas durante todo o dia.


Dica: o Homer Farmer Market está à procura de músicos. Interessados ​​podem enviar e-mail para:
manager@homerfarmersmarket.org

Prefeitura e MInistério Público juntos por instalações turísticas na orla. De Uberaba (MG).

O Jornal da Manhã informa que a Prefeitura de Uberaba apresentou ontem ao Ministério Público os estudos em desenvolvimento para a criação do Plano de Ocupação Turística das Margens do Rio Grande. O trabalho foi iniciado em fevereiro deste ano.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico, José Renato Gomes, há mais de 30 anos as administrações públicas vêm adiando o problema de ocupação das margens do rio Grande. A proposta do município é viabilizar a possibilidade de condomínios e instalações turísticas no local para fomentar o turismo náutico no município.

Gomes salienta que os promotores sinalizaram positivamente ao projeto, que deverá conter as normas ambientais e também as condições para expansão do Distrito Industrial 3. “O que os outros viram como um problema, vimos como uma oportunidade de desenvolver a economia local. Recebemos aqui o Ministério Público Federal e Estadual que demonstraram contentamento com a proposta”, declara.

Na reunião foi apresentado o mapa do zoneamento do local, mostrando onde está sendo estudada a implantação de áreas residenciais, de preservação, turísticas e comunitárias. “Esse não é um trabalho fácil, já demos um grande passo, mas ainda temos que avançar na parte legal de redação da lei e depois confrontar nossos resultados com os órgãos ambientais. Temos que costurar algumas coisas para que possamos rapidamente oferecer um acesso ao rio com praias, restaurantes, pousadas, marinas, áreas de pesca esportiva, enfim, temos um leque grande de propostas de lazer e ecoturismo a ser explorado”, afirma a gestora de projetos da pasta, Anne Roy Nóbrega.

O procurador da República, Thales Messias Pires Cardoso, destacou que o Ministério Público Federal tem atuado de forma intensa quanto às ocupações irregulares às margens do rio Grande, tanto em Uberaba como em outros municípios do Triângulo Mineiro. “Esperamos que o projeto de zoneamento considere os parâmetros ambientais das áreas e os recursos hídricos não só da região como do Brasil também”, disse.

Já o promotor de Meio Ambiente, Carlos Valera, ressaltou que o projeto final será analisado para um posicionamento oficial sobre a proposta. “Entendemos o que a Prefeitura quer fazer [para definir o modelo de ocupação da área] e nos reservamos no direito de quando a proposta for utilizada em um texto de lei, possamos emitir um juízo de valor”, concluiu.

Na presidência da Embratur, Lummertz trará cruzeiros de volta a Florianópolis


Como gostava de lembrar o saudoso senador Luís Henrique da Silveira ao próprio Vinicius Lummertz, citando Victor Hugo: "Nada é tão forte quanto uma ideia cujo tempo chegou.". 

Agora, na presidência da Embratur, Lummertz, trará os cruzeiros de volta a Florianópolis. A hora é esta.

O compromisso foi assumido em entrevista à jornalista Stefani Ceolla, do jornal Notícias do Dia. 

Trecho:

Na semana passada, o senhor participou de uma reunião sobre Florianópolis entrar na rota de cruzeiros no país. Este plano é possível?

Passam aqui na frente de Florianópolis 200 cruzeiros durante cinco meses. Estamos discutindo essa situação, mas não podemos abrir mão disso. Existe um incômodo? Existe, mas tem que ser planejado. Porque gera renda, gera emprego. É uma cidade que tem duas baías, isso tem que ser aproveitado. As pessoas se beneficiam disso. Nesta reunião avançamos. Saímos com o compromisso do secretário de Planejamento, Murilo Flores, de dividir uma conta para fazer a batimetria das baías, para definir a parada dos cruzeiros, localização das marinas. Eu não desrespeito a posição de quem ignora os benefícios dessas atividades, mas confiante de ter experiência desses negócios em outros locais, fica muito claro que são compatíveis com a cidade desde sua invenção. Esse lugar foi inventado pelo mar. É absurdo que esse assunto não seja tratado como forma de fazer com que a população se beneficie.

Entrevista completa: 

http://m.ndonline.com.br/florianopolis/noticias/259044-catarinense-assume-a-presidencia-da-embratur.html


Prefeitura de Ilhabela constrói píeres e adquire catamarãs para transporte de passageiros



A Tribuna do Povo informa que a Prefeitura de Ilhabela recebeu o terceiro Aquabus que integrará o sistema de transporte marítimo municipal. A embarcação denominada “Edgar Lúcio” chegou à Ilhabela na semana passada.
Em fevereiro e março chegaram à cidade os Aquabus “Zé de Alício” e “Elpídio Sampaio”, respectivamente. Os nomes são homenagens a caiçaras que trabalharam no antigo sistema de travessia de lanchas entre São Sebastião e Ilhabela.

Assim como nos dois primeiros, o prefeito de Ilhabela, Toninho Colucci (PPS), acompanhou a chegada do terceiro Aquabus. “Em breve iniciaremos este novo serviço de transporte coletivo, agora pelo mar. Com certeza é um marco na história de Ilhabela e vai beneficiar moradores e turistas que visitam a nossa cidade”, destaca Colucci. 

O mestre de embarcações Edgard Lúcio dos Santos, 68 anos, homenageado com seu nome no Aquabus, agradeceu ao prefeito Toninho Colucci. “Fiquei muito feliz e honrado com esta homenagem neste novo serviço de transporte da Ilha”, disse Edgard Lúcio.

Segundo ele, a moderna embarcação é bem diferente dos barcos que faziam o transporte entre as cidades nas décadas de 60 e 70. Edgard Lúcio é casado com Nadir e pai de quatro filhos, Cláudia, Alessandra, Janaína e Edinho.

O investimento total na aquisição das embarcações foi de R$ 4,4 milhões. Cada “Aquabus” tem capacidade para 60 pessoas sentadas, possui sistema de ar-condicionado e TVs de tela plana. Para a navegação, as embarcações contam com motores modernos e sistema de GPS.

Operação do AQUABUS
Na próxima semana, a Prefeitura de Ilhabela lança o edital para a contratação da empresa que fará a operação do sistema marítimo de transporte. A ideia é que esteja integrado com o transporte coletivo terrestre (ônibus). A prefeitura trabalha na licitação para a instalação de flutuantes nos píeres existentes na cidade e assim facilitar a atracação das embarcações.

Desde 2009, a Prefeitura iniciou um projeto de construção de vários píeres na cidade, estimulando a vocação náutica e também a pesca esportiva. Até então, o município só contava com dois píeres para atracação de embarcações, um no Perequê e outro na Vila, onde ocorre o desembarque dos passageiros que chegam dos navios de cruzeiro.

Assim foram construídos novos píeres na Praia Grande, Portinho, Engenho D’Água (em frente ao futuro Centro de Convenções e Teatro). No norte da Ilha, a Prefeitura entregará em breve o píer da Ponta Azeda.

Este ano, a Prefeitura já prevê a construção de mais dois píeres, no Veloso e Cabarau. Além destes, a proposta é construir outros três na Garapocaia (Pedra do Sino), Viana e Borrifos. A Barra Velha também terá um ponto de parada para lanchas.

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Indústria do sítio arqueológico


Diversas obras públicas e privadas vêm sendo embargadas sob a alegação de no terreno haver suspeita da presença de vestígios arqueológicos, às vezes por alguém entender que no imóvel do vizinho, ou noutro bem mais distante, um caco qualquer é uma cerâmica pré-colombiana ou uma ponta de flecha indígena.

Em projetos acima de determinado porte, que demandam estudos ambientais de certa complexidade, a pesquisa arqueológica decorre de imposição normativa, antes mesmo de a primeira estaca ser cravada, gerando grande demanda, nas últimas décadas, para "experts" da área credenciados pelo IPHAN. 

É a "arqueologia de contrato", de caráter preventivo, bancada pelo dono da obra, evidentemente relevante para evitar a inadvertida depredação do nosso patrimônio arqueológico, cuja importância científica da sua preservação dispensa comentários.

Porém, não bastasse todo este lucrativo e cativo mercado num país em desenvolvimento, pontilhado por grandes obras estruturantes, particulares vêm sofrendo por conta de supostos sítios arqueológicos nos arredores da sua gleba, com sedizentes arqueólogos adentrando-lhes destemidamente cerca a dentro, às vezes na sua ausência, no afã de pesquisar algo que minimamente justifique comunicar ao IPHAN, depois, a área como provável jazida arquelógica, para requerer a pesquisa, mesmo sem autorização prévia do órgão federal e ou permissão por escrito do proprietário (notadamente se for área murada), como determina a lei.

Trata-se esta situação de verdadeiro "sequestro" do imóvel para fins de "resgate" consubstanciado na contratação do audacioso "profissional" para realizar onerosa e demorada "pesquisa arqueológica", talvez absolutamente desnecessária.

Resta a via administrativa para reatabelecer a normalidade legal, buscar a declaração de nulidades e pleitear indenizações, sem prejuízo de eventuais desdobramentos na esfera criminal.




Criação de Unidade de Conservação ambiental pode gerar indenização a titulares de imóveis atingidos


A criação de Unidades de Conservação, como pacificou a jurisprudência, instituiu, para os proprietários e possuidores de áreas até então não ocupadas por edificações, severas restrições administrativas que, esvaziando, quase por completo, o conteúdo ou o potencial econômico desses imóveis, importam em atípica hipótese de desapropriação indireta, gerando direito a justa indenização, posto que o posseiro ou proprietário pagou (ou herdou) e se vê, agora, tolhido de exercer na sua plenitude, tal direito.

A fim de evitar demandas frustrantes, com desperdício de tempo e dinheiro e elevadas condenação do incauto autor em custas processuais e honorários advocatícios, é preciso verificar se a área atingida pela criação de Unidade de Conservação já não se enquadrava, antes do advento desta, em restrições administras idênticas ou até maiores, por força de legislação anterior, como o Código Florestal, por exemplo, caso em que a indenização é tida como incabível.

Vale observar atentamente, também, caso a caso, o marco inicial para a prescrição da ação, a qual é de vinte anos contados, na maioria das hipóteses, da vigência da norma restritiva, podendo a prescrição ser contada de forma diferente quando o texto legal instituidor da Unidade de Conservação não traga claras e especificadas as limitações administrativas nele impostas, sendo inservível como marco inaugural da prescrição, como é o caso da norma que instituiu o Parque Municipal da Lagoa do Peri, a depender, conforme o TJSC, de ato restritivo expresso por parte do Município para deflagrar a contagem do prazo prescricional, porquanto patente a sua omissão em delinear as nuances das restrições ao direito de propriedade.

Em casos envolvendo o referido Parque Municipal da Lagoa do Peri, decisões do TJSC têm estipulado indenizações que ultrapassam R$30 mil cada 1.000m2 pela perda da expressão econômica do imóvel.

O Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), é assim composto, eventualmente recebendo classificações diferentes em âmbito estadual e municipal:

1. Unidades de Proteção Integral - com a finalidade de preservar a natureza, sendo admitido apenas o uso indireto dos recursos naturais, e por isso as regras e normas são restritivas. Pertencem a esse grupo as categorias: 
Estação Ecológica 
Reserva Biológica 
Parque Nacional 
Refúgio de Vida Silvestre 
Monumento Natural  

2. Unidades de Uso Sustentável - concilia a conservação da natureza com o uso sustentável de parte dos recursos naturais. Esse grupo é constituído pelas categorias: 
Área de Proteção Ambiental 
Área de Relevante Interesse Ecológico 
Floresta Nacional 
Reserva Extrativista 
Reserva de Fauna 
Reserva de Desenvolvimento Sustentável 
Reserva Particular do Patrimônio Natural

Deu no Cacau Menezes!


Mais detalhes sobre este assunto nas postagens anteriores. Confira!

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Malta conclui concurso internacional para complexo turístico com marina e terminal de cruzeiros


Recentemente o governo de Malta, no Mediterrâneo, lançou chamada pública internacional de manifestação de interesse - PMI - com vistas a um complexo de lazer na paradisíaca Ilha de Gozo, a segunda maior do arquipélago que forma o país, contemplando marina, terminal de cruzeiros, hotel de luxo, apartamentos residenciais, "vilas", lojas, espaços gastronômicos e outros equipamentos turísticos, tudo encravado em uma antiga pedreira de calcário com ampla vista para o oceano:

https://privatisation.gov.mt/en/current-projects/Pages/Cruise-Liner-Terminal.aspx


Apenas o Kalamarine Development Consortium apresentou proposta, abrindo, em seguida, um concurso de projetos.

Hoje, o britânico Architects Journal (AJ) informou que entre 14 projetos finalistas o escolhido foi o da filial de Milão do escritório de arquitetura multinacional Chapman Taylor (que tem escritório em diversos países, inclusive no Brasil, em São Paulo), com um projeto estimado em €300 milhões, cuja implantação deve começar em 2016 e terminar em 2022.


Via judicial para o projeto na Ponta do Coral


Dois dos mais competentes jornalistas do Grupo RBS, Rafael Martini (coluna e blog Visor) e Upiara Boschi (coluna e blog Bloco de Notas), gravaram um papo rápido sobre o futuro do belo projeto turístico na Ponta do Coral, em Florianópolis, que vem sendo vítima de perseguição político ideológica e, talvez, até de concorrência desleal (vide postagens anteriores aqui no blog.

Confiram o vídeo, retorno depois:


No meio do "tricot" esqueceram da via judicial como caminho possível e previsível para tirar o projeto do papel. Há vários precedentes. Aliás, muitos investidores já iniciam projetos desta magnitude com o "budget" jurídico provisionado, sabedores da "contaminação ideológica" na fase do licenciamento. No Judiciário, como as decisões são em geral técnicas e não políticas ou ideológicas, os órgãos licenciadores e os MPs têm levado a pior. 

É preciso lembrar, também, que a causa das recomendações dos MPs, o decreto autorizando esta e outras dezenas de obras na cidade, será superado com a aprovação de um projeto de lei que está sendo encaminhado pela própria Prefeitura à Câmara Municipal.

Quanto às supostas deficiências na parte viária do projeto apontadas pelo IPUF, se procedentes, é apenas questão de alterar a planta. Se improcedentes, cabe recurso administrativo ou, por fim, o questionamento judicial, com pedido de liminar, por exemplo, fazendo as vezes do alvará, para prosseguimento do licenciamento junto à FATMA.

É uma questão de perseverar.

Forte abraço a ambos!


Na Grécia pode


Estabelecimentos gastronômico na orla, junto espelho d'água e até sobre ele, são uma tradição mundial, que agrada moradores e turistas pela inesquecível experiência lúdica que proporcionam, principalmente quando é possível chegar navegando e atracar com conforto e segurança em estruturas de apoio náutico qualificadas (boat friendly).

Sigamos o bom e ancestral exemplo da Grécia!

ABIH-SC quer cruzeiros em Florianópolis


O Regata News registrou o discurso de abertura do 29º Encatho & Exprotel, maior encontro de hoteleiros do Sul do Brasil, realizado em Florianópolis pelo presidente da ABIH-SC, o jovem empresário Samuel Koch, na presença de Enrico Fermi Torquato, presidente da ABIH Nacional.

Trecho:

"É necessário mais atenção às nossas rodovias, ao aeroporto de Florianópolis, que vive um imbróglio há anos, bem como a todos os aeroportos regionais, e ao acesso pelo mar. Nossa Capital é uma ilha e não temos transporte marítimo e muito menos píer para navios."

Portanto, não corresponde mais à realidade dizer que "a hotelaria catarinense é contra os cruzeiros marítimos", o que não impede haver uma ou outra voz divergente, parada no tempo, representando o passado.

Íntegra:



quarta-feira, 27 de maio de 2015

Ponta do Coral refém da mediocridade


Este era o magnífico projeto original para a Ponta do Coral, com belíssimo paisagismo, marina flutuante, grande parque público com nove praças temáticas, decks náuticos, portinho pesqueiro, boas lojas, bares e restaurantes, centro de convenções e hotelaria de altíssimo nível, tudo a ser construído e mantido pela iniciativa privada. 


Um equipamento turístico e de lazer público de classe mundial, que transformaria um local inóspito e perigoso em um dos mais encantadores espaços de convivência comunitária do mundo. 


Foi sabotado pela mediocridade que grassa na Secretaria do Patrimônio da União e na Prefeitura de Florianópolis e pelo maniqueísmo ideológico que predomina no Ministério Público Federal. 

Sem argumentos técnicos ou jurídicos convincentes, proibiram o necessário e inofensivo aterro e o projeto teve que ser substancialmente diminuído.

Foram-se a marina e o grande parque público e restou apenas uma parte do hotel e da área comercial e de eventos, ceifando enormemente o espaço de lazer para a comunidade.


Mesmo assim, é algo infinitamente melhor para a cidade do que qualquer outra idéia alternativa proposta, pois o complexo turístico, além de tornar o espaço um local de grande importância sócio-econômica, gerando indispensáveis postos de trabalho, renda e tributos, finca ali a bandeira da segurança pública, com movimento e vigilância 24 horas em um um local que, de outra forma, se tornará território para marginais, tráfico e consumo de drogas e crimes contra os transeuntes.


Quando tudo parecia ir menos mal do que nada ter de realmente bom, surge a pífia alegação de que "vai atrapalhar o trânsito", como se um parque público (isolado, como quer uma minoria), por mais insípido que seja, não fosse gerar fluxo de tráfego relevante.

O fato, é que complexos turísticos têm um entra e sai de veículos (a maioria táxis e vans) totalmente diluído ao longo do dia e da noite, ao contrário de condomínios residencias e comerciais, repartições públicas e estabelecimentos de ensino, que geram enorme fluxo em horários determinados, a exemplo do prédio do MPF na mesma avenida e de um grande conjunto de edifícios residenciais em obras a poucos metros da Ponta do Coral, do outro lado da via.


É preciso dizer que o que gera problemas de mobilidade urbana não são a construção civil, a verticalização, o adensamento, a implantação de áreas comerciais em meio a residências. Tudo isto é uma grande solução: a formação de centralidades, estimulando a caminhada, barateando a instalação e a prestação de serviços públicos como saneamento, segurança e saúde e criando densidade populacional suficiente para atrair estabelecimentos prestadores de serviços e outros. Um círculo virtuoso urbano que se cria.

O que acarreta problemas de mobilidade urbana é a deformação cultural que privilegia o automóvel particular em detrimento de outras opções mais racionais de deslocamento, é a falta de investimentos em transporte público coletivo multimodal integrado, barato e de qualidade, é a falta de calçadas que estimulem deslocamentos a pé e de políticas de trânsito radicais que favoreçam o uso da bicicleta.


Merecem repúdio gestões municipais ineficientes, preguiçosas e demagogas, que, de braços dados com o bolivarianismo, preferem o caminho fácil e eleitoreiro de atacar a construção civil formal, lançando-lhe, com expressões como "sanha imobiliária", o anátema de vilã da mobilidade urbana e da degradação ambiental, ao invés de enfrentar com inteligência e ações efetivas os grandes desafios: do transporte público dissociado dos interesses da população, da falta de saneamento, dos loteamentos irregulares, das construções clandestinas e da incipiente geração de oportunidades pelo ambiente hostil ao desenvolvimento econômico (que criou distribuindo ineficiências).

O prefeito preferiu a segurança covarde de esconder-se atrás de pareceres jurídicos de conveniência, alinhados com um nefasto processo de engessamento do progresso promovido por um Ministério Público ideologicamente aparelhado, que faz da questão ambiental nova frente de ataque ao capitalismo.


Dizer que vetou o projeto "porquê o MP recomendou" é estabelecer precedente perigosíssimo, pois agora terá que se curvar a todas as "recomendações" que de lá vierem. É melhor, então, renunciar ao mandato e dar a chance de que a cidade seja administrada por alguém que não se submeta, por covardia, a terceirizar sua gestão "ao MP".

Como um pusilânime Pôncio Pilatos, o prefeito, lavou as mãos e está empurrando o redentor projeto turístico da Ponta do Coral a longo e oneroso calvário nas vias judiciais, de que, oxalá!, possa "ressuscitar" pela boa técnica aliada ao bom senso, unidos a serviço de um futuro mais promissor para nossa cidade.



terça-feira, 26 de maio de 2015

Cruzeiros em Florianópolis


Construindo o futuro juntos. Na foto, Mané Ferrari (Acatmar/ GT Náutico SC), Vinicius Lummertz (MTur), Murilo Flores (Seplan/SC), eu, Cristiane Vieira (Setur/FLN), Marco Ferraz (Clia Abremar) e Álvaro Ornelas (Consultor em Turismo).

A reunião, realizada na Secretaria Estadual do Planejamento, pontuei que Florianópolis prover infraestrutura para os navios de passageiros é algo do tipo "faça que eles virão".

A demanda reprimida de navios querendo escalar nosso destino é enorme, pois pesquisas de mercado apontam grande preferência do público pela Ilha de Santa Catarina como destino nacional e internacional de cruzeiros. 

Paulistas, argentinos, uruguaios sonham em desembarcar aqui. 

Como não nos estruturamos para isto, perdemos competitividade ano a ano e estes turistas, levados aos milhares pelos navios, estão indo gastar seu dinheiro onde possam desembarcar. 

Este quadro deverá ser revertido com o forte alinhamento institucional pela volta dos cruzeiros a Florianópolis e a reabertura de nossa porta para mar. 

Está claro que todos ganham, e muito, com os turistas dos navios, do artesão ao shopping, passando pela hotelaria, pelas transportadoras turísticas, taxistas e restaurantes.

Porém, é preciso formatar muito bem a engenharia jurídica do projeto e da operação, elegendo, ademais, empresas realmente qualificadas ao longo de todo o processo. 

Tudo isto para máxima segurança técnica e jurídica, prevenindo atrasos intoleráveis, dado o enorme tempo de Florianópolis fora deste disputado mercado, com gigantescas perdas para nossa comunidade, em empregos, renda e tributos. 

Marco Ferraz, presidente da Clia Abremar, a entidade que congrega a indústria de cruzeiros no Brasil, informou-nos que "cerca de duzentos navios já passam ao largo da Ilha de Santa Catarina durante a temporada de cruzeiros", que, no Brasil, "vai de outubro a maio". 

Afirmou, também, que Florianópolis é, "reconhecidamente", dos mais desejados destinos turísticos da América do Sul, com posição estratégica na rota Rio - Buenos Aires". 

Como os roteiros marítimos no litoral sul-americano são praticamente os mesmos há dez anos, "há necessidade urgente de novas escalas", adiantou Ferraz, sinalizando que "a ausência da Ilha de Santa Catarina", neste contexto, "certamente vem atrapalhando a expansão do mercado de cruzeiros em todo o continente, notadamente no Brasil. Estamos perdendo navios para China, Austrália, Oriente Médio e até para a África do Sul. 

Eram mais de vinte no Brasil e poderão chegar a menos de dez". 

"Precisamos de Florianópolis", resumiu.

O secretário nacional de Políticas do Turismo, Vinícius Lummertz, que em breve assumirá a presidência da Embratur, comemorou o consenso em torno da idéia, reconhecendo que a recepção de cruzeiros marítimos "é um grande propulsor do desenvolvimento econômico regional", assegurando que há "total atenção do Governo Federal ao tema". Fez contas e arriscou que o impacto econômico, apenas com os gastos dos turistas de cruzeiros em terra, "pode chegar a R$120 milhões anuais".

A ACATMAR, entidade associativa do setor náutico catarinense, divulgou release sobre a referida reunião:

Poder público e iniciativa privada realizam trabalho conjunto para trazer cruzeiros à Florianópolis | Acatmar

Com a união de recursos estaduais e federais, deve ser concretizado ainda este ano o novo levantamento hidrográfico das baías de Florianópolis. Este é o primeiro passo para definir os locais estratégicos para a construção de marinas e terminais de cruzeiros.

O assunto foi discutido em uma reunião entre o secretário estadual de Planejamento, Murilo Flores, o secretário nacional de Políticas de Turismo, Vinicius Lummertz, o presidente da Associação Brasileira de Cruzeiros Marítimos (Abremar), Marco Ferraz, o presidente do Grupo de Trabalho de Turismo Náutico da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e Acatmar, Leandro Mané Ferrari e a representante da Secretaria de Turismo de Florianópolis, Cristiane Vieira, além dos consultores do setor náutico Álvaro Ornelas, (também diretor da Acatmar) e Ernesto São Thiago.

Com a proposta, a Abremar se compromete a organizar a vinda de navios de cruzeiro para escalas teste ainda este ano. “Florianópolis é um grande destino potencial para este segmento. Hoje os transatlânticos apenas passam pela costa, sem parar. Temos certeza que as escalas na Ilha de santa Catarina vão atrair a atenção de milhares de visitantes”, destacou Marco Ferraz.

Para isso, a Acatmar e a prefeitura da capital devem se reunir ainda esta semana para articular a reforma do trapiche de Canasvieiras, de forma a possibilitar o desembarque dos turistas. “Vamos unir forças e trabalhar em conjunto. Estamos em um momento histórico em que governo federal e estadual, município e iniciativa privada estão abraçando o turismo náutico para o segmento de cruzeiros com foco em ações concretas. Estamos otimistas”, afirmou o presidente da Acatmar.

Vale destacar que, recentemente, a necessidade de realizar os estudos de batimetria e o levantamento hidrográfico das baías de Florianópolis foi discutida em reuniões em Brasília, com a participação do presidente da Acatmar, Leandro ‘Mané’ Ferrari. O assunto foi uma das pautas tratadas com o Ministro do Turismo, Henrique Alves. "Assim, mais um resultado das nossas ações pode sair do papel", destacou Ferrari.

Comércio de Anchorage comemora chegada dos cruzeiros


Matéria da KTUU informa que sa segunda-feira, o primeiro navio de cruzeiros da temporada atracará em Anchorage, no Alaska (EUA), desembarcando milhares de turistas que inundarão a área central da cidade - onde os empresários dizem estar prontos para o grande movimento.


No Centro de Anchorage, todo mundo tem uma história relacionada ao turismo - especialmente Perry Green, sócio da David Green Master Furriers, onde fotos são um registro de clientes famosos que já passaram pela loja de peles finas.


Na segunda-feira, Green terá mais chances para compartilhar as histórias que acompanham a loja na posse de sua família há quase um século.


"Eu já vi tantas mudanças em 50 anos que sou como uma espécie de dinossauro", brincou ele.


Green disse que os grandes grupos de turistas que os cruzeiros levam para Anchorage permitem à sua loja ter maior escala de vendas.


"Assim, podemos oferecer preços melhores para os cidadãos de Anchorage e para os nossos clientes on-line", acrescenta.


Com 90 por cento da mercadoria em algumas partes da loja destinados ao comércio turístico, Green disse que as vendas realizadas durante o verão ajudar o negócio a prosperar durante todo o inverno.


A uma quadra de distância, o artesão nativo da etnia Inupiaq, Amos Lane, comanda a Kupuyusqalgi, uma galeria onde vende sua arte, bastante satisfeito com o movimento turístico gerado pelos cruzeiros.


"Veja, todos estes ossos vieram de uma só baleia", disse Lane, explicando uma parte do vseu trabalho.


Lane disse que o turismo ajuda a compartilhar sua cultura.


"Uma das vantagens de ser um artista nativo é quen minha cultura não morre", disse Lane. "Não é somente registrar em uma obra de arte, eu tenho que compartilhar nossas histórias."


Quando o primeiro navio de cruzeiro da cidade chegar segunda-feira, tanto Lane e Green terão milhares de chances a mais para compartilhar suas histórias e, claro, vender seus produtos.

Green diz que, em face do declínio dos preços do petróleo, é especialmente importante valorizar o Turismo,  uma indústria que ajudou muito desenvolver o estado.

"O petróleo tem sido bom para o Alaska, mas o turismo sempre foi bom para o Alaska", lembrou.

Anchorage terá nove escalas cruzeiro neste verão, de acordo com a CLIA - Cruise Lines International Association.

Vale assistir à matéria: